Meio Ambiente

 

 

Jazidas

A recuperação e preservação das jazidas e do cenário paisagístico das áreas de extração da matéria-prima da Cerâmica Vermelha são feitas com cuidado e responsabilidade. Essa recuperação é feita simultaneamente com o avanço das operações de lavra.

Em função de facilitar a recuperação da área minerada, provocar mínimas modificações no conjunto paisagístico, a cerâmica tem como regra de política de procedimento que: a profundidade máxima a ser alcançada nas cavas provenientes da extração não deverá exceder a 3,0 metros, a fim de que, com uma cava mais profunda do que esse limite, não se alcance o lençol freático e conseqüentemente acumule água subterrânea no interior das cavas. Uma vez que essa retenção pode ocasionar a proliferação de mosquitos e não deposição de materiais detríficos o que prejudicaria a recuperação da área.
Considerando uma espessura média de 0,30 m de capeamento composto de solo vegetal (húmus) na área de extração, serão produzidos 2.100 m3 desta capa na atividade. Essa camada, quando não é imediatamente recolocada na área, é convenientemente removido e estocado a ponto de manter suas características naturais de composição para posterior utilização na recuperação da área afetada pela lavra.

Quanto ao reflorestamento nas cavas das jazidas, não há necessidade de um trabalho específico nestas áreas; não há desmatamento. A vegetação presente é inexpressiva devido ao período de “cheia” a que área de extração é submetida, por cerca de 120 dias no ano, e esse ciclo de seca e cheia inviabiliza o desenvolvimento de uma vegetação mais intensa e consistente.